Extensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense
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<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">A<strong> Extensão Tecnológica </strong><a href="https://www.instagram.com/extensaotecnologica/">@extensaotecnologica</a> é uma publicação semestral do Instituto Federal Catarinense e tem por objetivo possibilitar o intercâmbio de práticas, reflexões e resultados de ações de extensão desenvolvidas pelo Instituto, bem como por outras instituições de educação.</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">A revista tem publicação semestral e, desde o início, esteve vinculada diretamente à Pró-Reitoria de Extensão do IFC. O primeiro número impresso foi lançado em junho de 2014 (ISSN 2358-2499) com edição até o Número 3, Ano 2, de junho de 2015. Após um período sem publicações, a <em>Revista Extensão Tecnológica</em> passou por readequações e foi transposta para a plataforma digital Open Journal Systems – OJS, com o lançamento do Número 11, em abril de 2019. A versão online recebeu o ISSNe 2674-9319. Os primeiros números da versão impressa também foram incluídos no OJS e podem ser acessados na aba <a href="http://publicacoes.ifc.edu.br/index.php/RevExt/issue/archive">Arquivos</a>.</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">A revista está recebendo artigos em fluxo contínuo. A submissão de textos pelo sistema online de avaliação é gratuita e não gera nenhum tipo de taxa de processamento ou publicação. Todos os artigos são avaliados com base no sistema de revisão por pares, e, para submeterem seus textos, os autores devem realizar a leitura das instruções que constam na página da Revista, em <a href="http://publicacoes.ifc.edu.br/index.php/RevExt/about/submissions">Diretrizes para Autores</a>.</p>Instituto Federal Catarinensept-BRExtensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense2674-9319<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>. Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, desde que atribuam a você o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos. </p>Movimentos sociais e extensão nos institutos federais
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<p>Este ensaio discute alguns elementos da relação entre movimentos sociais e institutos federais. Para tanto, são apresentados os conceitos de extensão universitária e de extensão tecnológica, retomando elementos históricos e experiências desenvolvidas em diferentes instituições. No texto também se discute alguns elementos de aproximação entre o conceito de extensão tecnológica e a prática dos movimentos sociais, cotejando elementos da legislação educacional com a bibliografia pertinente acerca do tema.</p>Michel Goulart da Silva
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2024-12-172024-12-17112292610.21166/rext.v11i22.5641Os movimentos sociais, os novos arranjos socioprodutivos e a importância dos aportes técnicos e tecnológicos
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<p>O protagonismo dos movimentos sociais é fundamental na conquista de direitos e na construção de novas possibilidades de reprodução da vida. Atualmente, frente às desigualdades sociais e à emergência climática, não apenas contribuem na conquista de direitos, como também implementam novos arranjos socioprodutivos, mais sustentáveis e equitativos. Mesmo assim, é comum serem vítimas de violência de toda a ordem, em função dos preconceitos, estereótipos e do interesse do capital especulativo sobre os territórios. Face ao exposto, o artigo procura refletir sobre as especificidades e importância dos movimentos sociais, no Brasil, a sua capacidade de resiliência, e o papel da extensão no fortalecimento e difusão das inovações sociotécnicas surgidas no âmago dessas organizações. Para ilustrar, apresenta o Caso da Rede Ecovida de Agroecologia, fruto das demandas dos movimentos sociais, e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão converge com a proposta de “regiões laboratórios”, em prol de uma transição referendada em uma nova base socioprodutiva, em que a sustentabilidade e a inclusão estejam no centro das ações.</p>Suzana Maria Pozzer Silveira
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2024-12-172024-12-171122275410.21166/rext.v11i22.5475Núcleo Universitário de Agroecologia e Reforma Agrária Popular
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<p>O presente artigo traz uma reflexão sobre a práxis transformadora do Núcleo Universitário de Agroecologia e Reforma Agrária Popular da Universidade Federal do Espírito Santo (NUARA) e a sua concepção de extensão popular. Enquanto programa de extensão universitária tem como objetivo contribuir com a formação e capacitação das famílias dos assentamentos e acampamentos de reforma agrária do Espírito Santo. O programa colabora no processo de construção coletiva do conhecimento social e pessoal através de uma metodologia de educação popular que embarca atividades de extensão como encontros, cursos e práticas pedagógicas que incentivem também a multiplicação desses processos formativos em suas áreas de atuação. Além disso, possibilita que a universidade pública exerça sua função social transformadora estabelecendo uma relação dialógica com os movimentos sociais do campo.</p>Renata Couto MoreiraLetícia Rodrigues de SáGustavo Gomes de Almeida
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2024-12-172024-12-171122558510.21166/rext.v11i22.5477História musical: marketing
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<p>Esta pesqusia desenvolveu canções e jingles baseados em pesquisas com clientes para aprimorar a divulgação de produtos. O objetivo principal é utilizar a música como ferramenta de marketing, com objetivos específicos de apresentar produtos de confecção por meio de música/jingle, compreender as demandas dos consumidores e contribuir para o setor de marketing privado. A música, reconhecida como um poderoso instrumento de expressão, tem exercido influências significativas sobre culturas e provocado importantes mudanças ao longo da história. A pesquisa é qualitativa e busca entender as preferências dos clientes da empresa <em>surf.com</em> para a criação de jingles promocionais. O roteiro das propagandas inclui a apresentação da marca em diversos ambientes e situações cotidianas. A música é reconhecida como uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social, tornando o ambiente de aprendizagem mais agradável. Esta pesquisa explora essa realidade por meio de uma abordagem básica, compreendendo os gostos e expectativas das pessoas em relação ao uso da música como ferramenta educacional. Conclui-se que, quando utilizada de forma estratégica, a música pode contribuir para o sucesso das campanhas de marketing, servindo não apenas como ferramenta de divulgação de produtos, mas também como um meio de fortalecer a relação entre a marca e seus consumidores</p>Giovani FelipeAnderson SartoriDaniel Ferraz dos SantosLarissa Orige LuziettiVitor Alexandre Rodrigues da SilvaCleber Luiz Damin FerroPatricia Kellen Pereira
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2024-12-172024-12-1711228610610.21166/rext.v11i22.5512I Desafio Intermodal IFC: uma estratégia de análise de mobilidade urbana
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<p>A mobilidade urbana é um importante atributo da cidade, no entanto, o atual modelo, baseado no transporte individual motorizado, tem provocado uma série de problemas, tanto de ordens sociais quanto ambientais: congestionamentos, poluição, sinistros, entre outros. Ademais, ao considerarmos que instituições de ensino, a exemplo do Instituto Federal Catarinense (IFC), são Polos Geradores de Viagens (PGV), essa problemática agrava-se ainda mais nessas áreas. Dessa forma, o presente trabalho buscou identificar o meio de deslocamento mais eficiente até o IFC Camboriú. Como metodologia, em parceria com a União de Ciclistas do Brasil (UCB), utilizamos o Desafio Intermodal (DI). O DI surgiu como uma estratégia do movimento social cicloativista para analisar a qualidade da mobilidade urbana, estratégia essa que, ao longo dos anos, foi sendo aprimorada pelo próprio movimento, bem como por pesquisas acadêmicas. No DI, os participantes saem simultaneamente de um mesmo local e devem, cada um com a sua modalidade, chegar no mesmo ponto de destino. O índice de eficiência do DI considera, além do tempo de deslocamento, fatores como: gasto financeiro, emissão de monóxido de carbono, emissão de ruídos e consumo energético. Esta primeira edição do DI IFC Camboriú contou com a participação de 11 pessoas e avaliou a eficiência de 6 modalidades diferentes (bicicleta, moto, carro particular, carro de aplicativo, a pé e ônibus). O resultado do primeiro DI IFC Camboriú chegou a resultados semelhantes aos demais realizados no Brasil e identificou a bicicleta como meio de transporte mais eficiente na mobilidade urbana.</p>Roberta RaquelAndré Geraldo SoaresJoeci Ricardo GodoiDaniel Shikanai Kerr
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2024-12-172024-12-17112210714810.21166/rext.v11i22.5513Expediente
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2024-12-172024-12-171122Editorial
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2024-12-172024-12-1711227810.21166/rext.v11i22.6373Desenvolvimento da cadeia de carne bovina em Sata Catarina
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<p>A tecnologia está cada vez mais presente nos sistemas de produção animal e vegetal. A capacitação de todos os elos que compõem essas cadeias produtivas é fundamental para que consigam enfrentar essa nova realidade do mercado de trabalho. Neste sentido, o presente estudo vem apresentar os resultados do projeto de extensão intitulado “Desenvolvimento da cadeia da carne bovina catarinense”. Optou-se por trabalhar com postagens nas redes sociais, webinar e dia de campo para a transmitir informações atualizadas sobre as temáticas definidas pela equipe. 65 pessoas participaram do projeto, considerando os dois webinars e o dia de campo. Há necessidade de se rever as competências exigidas pelos profissionais que atuam nas áreas das Ciências Agrárias.</p>Carlos Eduardo Nogueira MartinsJuahil Martins de Oliveira JúniorLuis Felipe Pereira Ramos
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2024-12-172024-12-17112214916010.21166/rext.v11i22.4942A participação de alunos de Engenharia Elétrica do IFSC no Programa LatinPractice
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<p><span style="font-weight: 400;">Como parte do programa Latinpractice, iniciativa internacional de profissionais ligados à EDS/IEEE, o IFSC foi convidado para representar o Brasil e participar do projeto piloto de treinamento a estudantes para inserção na área de microeletrônica através do uso de ferramentas de projeto de circuito integrado de código aberto e de fabricação de chips VLSI. Para sua execução, houve uma etapa prévia de capacitação virtual de alunos tutores ministrada pela empresa TinyTapeout. Esses conhecimentos foram repassados em formato de acampamentos (</span><em><span style="font-weight: 400;">bootcamps</span></em><span style="font-weight: 400;">), onde o treinamento dos participantes era organizado em uma programação de um ou mais dias. O local de realização foi o câmpus Itajaí, onde um grupo de vinte alunos do curso de engenharia elétrica de diversas fases receberam o treinamento. Diferentes ideias de projeto foram desenvolvidas pelos times de alunos. Três projetos conseguiram ser submetidos à fabricação em setembro de 2023 na rodada de número quatro da TinyTapeout. Ao final do acampamento, houve uma avaliação positiva por parte dos participantes, manifestando também o desejo de participar em novos projetos relacionados à área e de treinamento no uso de ferramentas de descrição de hardware mais avançadas tais como Verilog. Como principais obstáculos, foram identificados a necessidade de conhecimento prévio e as limitações para escolha de portas lógicas no software Wokwi, e pouca experiência dos alunos com a sistematização para a realização de um sistema digital, e o tempo hábil para o desenvolvimento do projeto.</span></p>Roddy RomeroLuis PaganellaVinicius de Paula
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2024-12-172024-12-17112216117510.21166/rext.v11i22.5509