COMO AS REDES SOCIAIS AFETAM A AUTOESTIMA DAS MULHERES BRASILEIRAS?
Resumo
Hoje em dia percebe-se muitas mulheres se comparando e buscando o tão aclamado "corpo ideal" ou o famoso “corpo violão” e o ''rosto perfeito'', essa distorção pode expor o indivíduo a diferentes riscos e isso pode ser causador de doenças como Anemia, Bulimia, depressão, fobias, ansiedade, entre outros, sendo assim, prejudicial para a autoestima e saúde mental. De acordo com Silva
(2019): A autoestima é a principal porta de entrada para uma vida feliz, sendo que uma baixa autoestima interfere negativamente na qualidade de vida, sendo que a pessoa fica exposta a motivações que a induzem à um padrão de corpo e rosto ideais. Está sendo tão aclamado e desejado essa visão de vida perfeita e corpo ideal, que as mulheres do Brasil tem procurado métodos de mudança para fazer em seus corpos com cirurgias plásticas. Em 2019, de acordo com a Sociedade Brasileira de cirurgias plásticas (SBCP)o Brasil se tornou o país que mais faz cirurgias plásticas e procedimentos estéticos no mundo, entre 2016 e 2018, dados da própria SBCP mostram que houve um aumento de 25% nas intervenções estéticas. Com isso, percebe-se que cada vez mais a sociedade busca um padrão de beleza, que é transmitido pelas redes sociais como Instagram, Tiktok ou até mesmo Twitter, plataformas onde diversas pessoas criam a imagem de vida e aparência perfeita,com rotinas e filtros. Essa pesquisa tem como tema principal e objetivo mostrar
por meio de pesquisas em artigos científicos como as redes sociais podem afetar na distorção de imagem e na saúde mental da mulher brasileira e como isso afeta na insatisfação corporal e busca pelo “corpo perfeito”. O resultado esperado com essa pesquisa é mostrar que além de tudo as redes sociais tem um lado negativo que pode afetar a saúde mental e a autoestima de todos que as usam, mas principalmente mulheres.